Trisal é investigado por submeter trabalhador a escravidão e obrigá-lo a tatuar iniciais do patrão

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4/27/20251 min read

Um trisal é acusado de manter um trabalhador gay em condições análogas à escravidão no interior de São Paulo. Além das jornadas exaustivas e da situação degradante em que era mantido, o trio obrigou a vítima a tatuar no próprio corpo as iniciais do patrão, como forma de marcar “posse” sobre ele.

Segundo a investigação, o trabalhador vivia em um alojamento precário, sem condições básicas de higiene, e era submetido a humilhações constantes. A tatuagem forçada foi feita sob ameaça, reforçando o controle e a violência psicológica a que ele era submetido diariamente.

A polícia apura a prática de diversos crimes pelo trisal, incluindo tortura, lesão corporal, discriminação e submissão a condição análoga à escravidão. O caso segue sob investigação e os suspeitos podem responder por múltiplas acusações.